A tecnologia de ponta ao serviço da transformação da medicina de futuro
Sofia Couto da Rocha é uma líder visionária, uma futurista que está a revolucionar a inovação na saúde e a aplicação das tecnologias exponenciais no mundo real. Com uma paixão inabalável pela saúde, a Sofia utiliza a tecnologia na sua forma mais disruptiva para criar soluções avançadas e personalizadas para as pessoas e as organizações.
Médica de formação, com uma vasta experiência na área da inovação e tecnologia, com um foco particular em longevidade e na medicina de precisão. A sua dedicação levou-a a uma formação extensiva nas instituições mais prestigiadas.
Atualmente lidera a inovação e o cliente virtual na Lusíadas Saúde, um dos maiores grupos privados de saúde em Portugal, parte da Vivalto Santé.
PALAVRAS-CHAVE
Inovação e tecnologia, Saúde, Envelhecimento Inteligente, Longevidade, Medicina de precisão e personalizada
Explorando fronteiras de conhecimento através da inovação disruptiva




Para além da formação médica, a Sofia completou um MBA no The Lisbon MBA, um minor em Ciência Política na NOVA e um BA em Design em Londres. A sua busca incessante pelo conhecimento levou-a a ganhar bolsas de estudo para o IWI no MIT Engineering em Boston e para Investigação Clínica na Harvard Medical School. Foi nesta fase que centrou a sua investigação em inovação e tecnologia na área da saúde, explorando novas fronteiras e desenvolvendo soluções que desafiam o status quo.
O trabalho da Sofia tem sido amplamente reconhecido, tendo recebido prémios em Biotecnologia, Inovação, Transformação digital e Liderança, incluindo o prestigiado Global Impact Challenge da Singularity University. Este reconhecimento impulsionou a sua última startup, que arrancou em Silicon Valley no Campus da NASA. Em 2021, ganhou o prémio SAGES Clinical Services pela United Health Group, a maior empresa de saúde do mundo. A Lusi e o #TodosPorUm foram projetos que valeram à equipa vários prémios na área da inovação e da transformação digital.
As capacidades da ciência servir a nossa saúde vivem no entrecruzamento de várias áreas de saber e conhecimento. A inovação mais geradora de impacto nasce do cocktail entre áreas que não partilhavam um espaço ou linguagem comuns e que podem alargar a visão da pessoa e da sociedade como um todo.
Sofia Couto da Rocha
Compromisso com uma liderança transformadora pela saúde e pela igualdade
A Sofia tem um enfoque em pensar na visão macro da saúde das pessoas e das organizações. Foi presidente da comissão de TI da iniciativa Health Parliament Portugal durante três anos, e atualmente é Medical Officer da Patient Innovation e advisor da Untech, além de membro do conselho nacional para as tecnologias de informação e comunicação da Ordem dos Médicos. A sua experiência e visão estratégica têm sido fundamentais para a criação de novas formas de pensar saúde e comprometer o cidadão com o seu próprio futuro,
Defensora e comprometida com a igualdade de oportunidades, a Sofia foi convidada a integrar o fórum global de Women Leaders desde 2018. É frequentemente keynote speaker em congressos nacionais e internacionais como o web summit, o longevity med summit, o Himss Orlando, We Make Future ou o Bitz&Pretzels entre outros. Atualmente, dedica-se também ao ensino, partilhando o seu vasto conhecimento sobre inovação e novas tecnologias aplicadas aos cuidados de saúde. A sua missão é inspirar e capacitar a próxima geração de líderes, promovendo um futuro onde a tecnologia, a saúde e a compaixão andam de mãos dadas para melhorar a vida do planeta.




Sofia responde
Porque é que o teu tema é essencial nos dias de hoje?
Sofia Couto da Rocha: Vivemos num momento de transformação sem precedentes. As tecnologias exponenciais estão a reconfigurar profundamente a forma como vivemos, trabalhamos e otimizamos o desempenho humano. No contexto empresarial, este impacto é particularmente disruptivo: os avanços na medicina de precisão, biohacking corporativo e neurociência aplicada permitem, pela primeira vez, personalizar a saúde e a produtividade com uma abordagem baseada em dados e adaptada a cada indivíduo. A personalização da performance já não é um luxo – é uma vantagem competitiva. O meu trabalho explora precisamente esta interseção entre ciência, tecnologia e performance, proporcionando ferramentas concretas para navegar este novo paradigma.
Que impacto concreto o teu trabalho já teve em empresas ou pessoas que assistiram às tuas palestras?
Sofia Couto da Rocha: A ciência aplicada à performance tem um impacto mensurável. Nas minhas intervenções, exploro aspectos do ‘biohacking’ ao nível corporativo, para ajudar líderes e equipas a transformar a forma como gerem energia, foco e recuperação. Os resultados são tangíveis: desde a redução de fadiga digital e stress crónico e repercussões diretas na proactividade reportada por equipas que aplicam as estratégias de personalização da saúde e do trabalho. Por exemplo numa organização global do setor tecnológico, a implementação de wearables para análise de variabilidade da frequência cardíaca (HRV) e otimização do sono permitiu identificar padrões de exaustão em equipas-chave. Ao ajustar os ciclos de trabalho com base em dados fisiológicos, a empresa reduziu os episódios de burnout e melhorou a capacidade de tomada de decisão em momentos críticos. Este é apenas um dos muitos casos que demonstram que a performance sustentável não depende de trabalhar mais, mas sim de trabalhar de forma mais inteligente, alinhada com a nossa biologia e suportada pela tecnologia certa.
Que insights ou mudanças imediatas o público pode esperar ao assistir à tua palestra?
Sofia Couto da Rocha: O grande insight é este: a ciência já nos deu as respostas, mas a maioria das pessoas e empresas ainda não as está a aplicar. Nas minhas talks, o público compreende como pode usar a tecnologia e a ciência do bem-estar para transformar radicalmente a forma como vive e trabalha, através de estratégias acionáveis que vão além das abordagens tradicionais. Os participantes saem com ferramentas práticas para otimizar os pilares fundamentais da performance – sono, energia, foco e recuperação – através da personalização. Isto inclui desde o uso estratégico da luz e da nutrição para potenciar ritmos circadianos, até estratégias avançadas de gestão do stress e neuroplasticidade para melhorar a resiliência e a criatividade.
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