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Martim Cunha Rego

O filósofo que pensa com a profundidade dos clássicos e a urgência do presente

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A voz que devolve espessura ao pensamento

Sobre

Com apenas 30 anos, Martim Cunha Rego é já considerado por muitos um verdadeiro mestre. Doutorando em Estudos Clássicos na Universidade de Lisboa, com passagem académica pela Universidade de Harvard, Martim Cunha Rego dedica-se a estudar as grandes questões da condição humana à luz da tradição platónica e cristã. Os seus temas de eleição — como a natureza da alma, o lugar da consciência ou o papel do sagrado — têm raízes profundas, mas ressoam com uma nitidez inquietante no mundo de hoje.

Fundador do curso História da Alma, Martim reúne à sua volta comunidades intergeracionais que se tornam, rapidamente, em verdadeiros seguidores. As suas aulas são experiências intelectuais e emocionais: espaços vivos de descoberta, onde Sócrates ou Platão encontram eco na vida moderna. Articula os clássicos com música, literatura e cultura contemporânea, criando pontes inesperadas entre o passado e o futuro. Mais do que um académico, Martim é um guia apaixonado pelo conhecimento — e pelo poder transformador das ideias.

PALAVRAS-CHAVE

Filosofia, Alma, Ética, Consciência, Humanidade, Propósito, Identidade

Quando os clássicos iluminam o agora

Com uma presença serena e uma clareza notável, Martim Cunha Rego leva para o palco ideias milenares que, de forma surpreendente, iluminam os dilemas do presente. Com humor, sensibilidade e uma inteligência generosa, Martim cria ambientes de aprendizagem onde ninguém é espectador — todos são chamados a pensar, a sentir e a participar. Propõe uma viagem intelectual que vai muito além da teoria: questiona o que nos move, como pensamos, e o que estamos a esquecer nas nossas tentativas de progresso.

As suas intervenções são rigorosas e acessíveis, sempre marcadas por um entusiasmo contagiante. Martim sabe fazer pontes entre Homero e o burnout, entre os estóicos e a saúde mental, entre Aristóteles e os dilemas éticos da modernidade. É um orador que inspira pela erudição mas também pela leveza, e que transforma cada encontro numa oportunidade de nos elevarmos — acima das circunstâncias e mais perto do essencial.

Sem o sabermos, somos todos cidadãos atenienses do século V a.C..

Martim Cunha Rego

Um espaço para pensar devagar

Num mundo cada vez mais veloz, Martim Cunha Rego representa a arte rara de pensar devagar. Não por nostalgia, mas por exigência. Através das suas aulas, palestras e cursos abertos, cria comunidades temporárias de aprendizagem onde o saber clássico é posto em movimento: não para repetir dogmas, mas para gerar novas perguntas.

Ao falar da alma como centro de consciência e vitalidade, Martim aproxima a filosofia da vida real. É um orador que não procura encerrar debates, mas abri-los com elegância, erudição e espírito crítico. O seu contributo é, acima de tudo, um convite: parar para pensar, escutar com atenção e reconhecer que algumas das melhores respostas continuam a vir de quem pensou há milhares de anos — com tempo, com coragem e com espanto.

Martim responde

Porque é que o teu tema é essencial nos dias de hoje?


Martim Cunha Rego: Se não conhecermos as raízes culturais da nossa civilização, dificilmente compreenderemos o nosso próprio tempo. A grande virtude da filosofia antiga é a sua sondagem das profundezas da alma humana, oferecendo as mais geniais formulações deste dilema que é a vida. Os clássicos permitem-nos, acima de tudo, ver com clareza as grandes questões. Cabe-nos então decidir se as suas respostas ainda se mantêm válidas, passado todo este tempo.




Que impacto concreto o teu trabalho já teve em empresas ou pessoas que assistiram às tuas palestras?


Martim Cunha Rego: Os frutos do meu trabalho são fundamentalmente filosóficos e relacionais. É impossível ser-se indiferente às questões da filosofia antiga, justamente porque somos todos movidos pelos bens que ela explora. Ideais como a justiça, o sucesso, o prazer, o reconhecimento social... os filósofos da antiguidade estavam profundamente interessados em discernir a relevância destes bens para uma vida feliz. As suas conclusões são surpreendentes, e geram sempre um espaço de discussão intenso, controverso e relevante. Vejo o meu trabalho como o proporcionar deste espaço.




Que insights ou mudanças imediatas o público pode esperar ao assistir à tua palestra?


Martim Cunha Rego: Em primeiro lugar, a constatação de que existe uma maior continuidade entre a antiguidade e a modernidade do que se pensa: os antigos debruçavam-se sobre os mesmos problemas morais que nós, porque, no fundo, eles são o mesmo tipo de seres que nós somos. Mas acima de tudo, os filósofos da antiguidade oferecem-nos antídotos concretos para o mal-estar generalizado que tanto caracteriza a nossa vida moderna: coisas como a ansiedade, a depressão, o desespero e o nihilismo.

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O filósofo que pensa com a profundidade dos clássicos e a urgência do presente

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